Célia Oliveira
A crise econômica surgiu nos Estados Unidos da América com a crise imobiliária, pois, as pessoas que financiaram seus imóveis não quitaram suas dívidas, com isto arrastaram os bancos que emprestaram dinheiro para as imobiliárias. Os bancos por sua vez, já haviam investido no mercado contando com a receita que não veio. Como conseqüência, os investimentos se alastraram pelo mundo inteiro, inclusive no Brasil.
A crise nos Estados Unidos afeta principalmente os riscos dos países emergentes, como o Brasil.
No Brasil, a crise foi sentida de maneira diferente dos outros países por estar em um momento de ascensão econômica muito grande, possibilitando ao Brasil sentir menos os efeitos que afetam os EUA, Europa e Ásia.
O governo brasileiro vem afirmando que o país está preparado para lidar com a crise que tomou conta do sistema bancário americano.
No entanto, verificam-se, inúmeros efeitos que essa crise está trazendo para o Brasil. Dentre elas a bolsa de valores de São Paulo, que chegou a cair 10,2%, representando uma das maiores quedas da sua história. As empresas brasileiras principalmente as exportadoras, vêm sentindo a escassez de crédito no mercado bancário internacional.
O maior risco é a recessão, com a grande perda de dinheiro em circulação na economia as empresas produzem menos, com isto gera desemprego e as famílias não têm como consumir, portanto o país para de crescer.
Esse é um dos aspetos que faz com que, muitos economistas afirmem que, o Brasil será mais afetado do que o conjunto da economia mundial, devido, a sua vulnerabilidade, isto porque, não construiu ao longo do tempo, elementos para protegê-lo de fatores externos desestabilizadores.
A situação tende a piorar para o país, se os produtos com preços definidos pelo mercado internacional caírem. Se a demanda externa cair, devido ao “desaquecimento” econômico, o preço dos respectivos produtos, cai. Nesse ponto, o Brasil depende muito da China, de como o seu mercado irá comportar.
A crise econômica surgiu nos Estados Unidos da América com a crise imobiliária, pois, as pessoas que financiaram seus imóveis não quitaram suas dívidas, com isto arrastaram os bancos que emprestaram dinheiro para as imobiliárias. Os bancos por sua vez, já haviam investido no mercado contando com a receita que não veio. Como conseqüência, os investimentos se alastraram pelo mundo inteiro, inclusive no Brasil.
A crise nos Estados Unidos afeta principalmente os riscos dos países emergentes, como o Brasil.
No Brasil, a crise foi sentida de maneira diferente dos outros países por estar em um momento de ascensão econômica muito grande, possibilitando ao Brasil sentir menos os efeitos que afetam os EUA, Europa e Ásia.
O governo brasileiro vem afirmando que o país está preparado para lidar com a crise que tomou conta do sistema bancário americano.
No entanto, verificam-se, inúmeros efeitos que essa crise está trazendo para o Brasil. Dentre elas a bolsa de valores de São Paulo, que chegou a cair 10,2%, representando uma das maiores quedas da sua história. As empresas brasileiras principalmente as exportadoras, vêm sentindo a escassez de crédito no mercado bancário internacional.
O maior risco é a recessão, com a grande perda de dinheiro em circulação na economia as empresas produzem menos, com isto gera desemprego e as famílias não têm como consumir, portanto o país para de crescer.
Esse é um dos aspetos que faz com que, muitos economistas afirmem que, o Brasil será mais afetado do que o conjunto da economia mundial, devido, a sua vulnerabilidade, isto porque, não construiu ao longo do tempo, elementos para protegê-lo de fatores externos desestabilizadores.
A situação tende a piorar para o país, se os produtos com preços definidos pelo mercado internacional caírem. Se a demanda externa cair, devido ao “desaquecimento” econômico, o preço dos respectivos produtos, cai. Nesse ponto, o Brasil depende muito da China, de como o seu mercado irá comportar.
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